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Lançamento da Revista: Terça-feira, dia 18/12.
 
   
A formação das crianças é determinante, pois as experiências dessa fase da vida são essenciais para o desenvolvimento de todos. Se essa vivência for saudável, a probabilidade de termos uma vida mais feliz e de realizações cresce exponencialmente.

Quando o investimento na primeira infância é baixo, as consequências danosas são sentidas por toda a sociedade. Crescem os índices de criminalidade, as taxas de gravidez na adolescência, os números de evasão escolar, sem contar as perdas de capacidades que farão falta no desenvolvimento do país.

A adolescência é uma fase diferenciada da vida, marcada por transformações profundas que vão além do corpo, alterando também a visão de mundo do indivíduo. Surgem novas experiências afetivas, escolhas profissionais, desafios e possibilidades para quem busca autonomia para desvelar o mundo e escolher seu destino profissional.

É necessário avançar nas políticas de proteção e promoção dos direitos de crianças e adolescentes. A rede estatal de serviços, que atua em parceria com a sociedade civil, deve estar integrada para ampliar e atender com efetividade esse público.

Aqui em Brasília, a criação do Programa Criança Candanga - que prioriza as crianças e adolescentes como sujeitos de direitos, cidadãos, respeitando a diversidade cultural, valorizando a memória e a identidade e o protagonismo social – foi crucial para fomentar e integrar capacidades para melhorar o nível e a qualidade da resposta as demandas que se apresentam.

A primeira-dama do Distrito Federal, Márcia Rollemberg, idealizadora e colaboradora do Criança Candanga, destaca a importância do investimento no futuro das crianças: “Quanto mais cedo investirmos na primeira infância, mais cedo encontraremos soluções para problemas que hoje parecem insolúveis. ”

Agora é hora de somar esforços para consolidar as políticas públicas voltadas a crianças e adolescentes. A ideia é dar, não só um futuro, mas um presente mais digno a todos eles. E os resultados já são visíveis É certo que isso vai demandar aos governos futuros manter e consolidar cada vez mais essa prioridade e obrigação de que crianças, adolescentes e jovens são compromissos de todos. É mister executar políticas públicas efetivas e, para tanto, sedimentar essa Política de Estado. Trabalharemos sempre para que essa seja a prioridade do Brasil e de nossa capital nos anos vindouros.
 
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IMAGENS CEDIDAS PELA AGÊNCIA BRASÍLIA